quarta-feira, 2 de dezembro de 2009


30 de novembro de 2009

Hoje não acordamos muito cedo. Tivemos que descansar um pouco mais porque o dia de ontem foi muito puxado. Levantamos e tomamos o bom café-da-manhã do albergue. Lentamente separamos nossas roupas lavadas (pela primeira vez) e arrumamos as malas. Contas acertadas, tentamos procurar adesivos por toda Pucón mas foi em vão. Na busca, passamos por um grande galpão com artes manuais em madeira de toda a fauna e flora regional.

Na estrada, o destino era Chillan. Depois de 50 km numa estrada secundária chegamos à ruta 5, famosa estrada Panamericana que liga o sul do Chile ao Alasca. O alsfalto, a sinalização e os postos de gasolina (COPEC) são ótimos mas há muitos pedágios, bem caros. Chegamos em Chillan e fomos ao centro para procurar um sinal de wi-fi e pesquisar o endereço do hostel, já que a cidade não estava mapeada em nenhum dos GPSs. De cara uma cidade velha e, ao lado da rodoviária, nos deparamos com o final da feira de hortifruti. Muita sujeira e gente feia, causando uma má primeira impressão. Nada de lan house ou wi-fi. Também não tivemos sucesso em achar comida, fomos a um supermercado e a uma panaderia y pasteleria (onde descobrimos que pasteleria se remete à doces e não a pasteis) e nada nos apeteceu. Nas redondezas, visitamos a feira de artesanato local, nosso interesse na cidade. Lugar muito legal, com variedade, onde encontramos e compramos adereços da cultura chilena.

Depois de conversar um pouco e pechinchar muito, resolvemos ir a Santiago pois não havia mais atrativos na cidade. Abastecemos o carro, comemos sanduíches, avisamos às namoradas e fomos para estrada.


À nossa direita os Andes nos acompanharam o dia todo, nos brindando com lindas paisagens.

Ao entardecer, um lindo pôr-do-sol, paramos para tirar algumas fotos. No caminho, fomos parados pela polícia carabinera. Documentação em ordem, o policial conversou um pouco conosco e nos liberou prontamente.

Localizamos o hostel tranquilamente, graças ao GPS. Nossa primeira impressão foi boa da cidade. O albergue é localizado no centro do cidade, em uma região universitária com bastante edificações antigas. Já na chegada no albergue conhecemos um brasileiro (Catarina) de nome difícil que já esquecemos qual era. Se mostrou muito comunicativo e fez questão se sair conosco para jantar. Jantamos um prato típico de restaurantes fastfood chilenos, o churrasco a La pobre, que nada mais é que um bife acebolado acompanhado de fritas e ovo. Nada que mereça comentários, mas saciou a nossa fome.

Voltamos ao albergue para descansar da viagem pois amanhã conheceremos Santiago.

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